O Curso de Mestrado Acadêmico da Escola Superior da Magistratura de Pernambuco (Esmape), realizado em parceria com a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, está com inscrições abertas.

Direcionado a magistrados do Poder Judiciário brasileiro, vinculados a uma das Escolas que compõem o Copedem (Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura), o Mestrado possui duas linhas de pesquisa: Ciências Jurídicas e Direito Constitucional, ambas com 25 vagas – sendo que cinco de cada linha são destinadas a juízes ligados à Esmape. As aulas serão ministradas presencialmente na sede da Escola, no Recife.

O magistrado interessado deverá ter nota final de graduação ou pós-graduação Stricto Sensu igual ou superior a 7 (sete). As inscrições serão efetuadas na Secretaria Geral da Esmape, localizada na Rua do Imperador Pedro II, 221, Recife-PE, 2º andar – CEP 50.010-240, fone/fax (81) 3224-0086, das 8h às 18h, pessoalmente ou através de procurador com mandato. Inscrições pelos Correios, via Sedex, também serão aceitas.

O curso custa R$ 26.800. O valor pode ser parcelado.

Documentos para inscrição:

1. Ficha de inscrição preenchida (download disponível em http://www.esmape.com.br/site/noticias.php?codNoticia=758&codChapeu=).
2. Cópias autenticadas de carteira de identidade, CPF, título de eleitor e comprovação da última votação.
3. Uma foto 3 x 4, recente.
4. Comprovante de pagamento da taxa no valor de R$ 50, a ser depositada na conta-corrente da Esmape: Banco do Brasil, Agência nº 3234-4, Conta-Corrente 311.179-2.
5. Curriculum Vitae no modelo Currículo Lattes.
6. Comprovação da condição de magistrado estadual ou federal.
7. Autorização do respectivo Tribunal ao qual é vinculado o candidato para frequentar o Mestrado. A referida autorização deverá ser entregue no ato da inscrição, ou em até 60 dias da publicação do resultado da seleção, não tendo caráter eliminatório.
8. Diploma ou comprovante de conclusão do Curso de Graduação em Direito, autenticado pelo Consulado Português.
9. Certidão de disciplinas/histórico escolar em que constem todas as disciplinas do(s) curso(s) com as respectivas classificações e média final, cópia autenticada pelo Consulado Português.
10. Certidão ou declaração com média final de curso/coeficiente de rendimento ou acumulado (classificação média final) com valor superior a 7 (sete). Caso esta indicação não conste já do documento indicado no ponto anterior, cópia autenticada pelo Consulado Português.
11. Cópia de passaporte, dentro da validade.

OBS: O candidato deverá, ainda, instruir o requerimento de inscrição com um e-mail válido. Através dele, serão feitas todas as comunicações em relação ao curso.

Cronograma:
Inscrições – até 21 de setembro, das 8h às 18h.
Análise curricular – de 24 a 28 de setembro.
Resultado da seleção – 1° de outubro.
Matrícula – 3 a 5 de outubro – com pagamento da primeira mensalidade.
Início do curso – outubro/novembro de 2012 (de 28 de outubro a 1° de novembro).

Inscrições para pós-graduação também estão abertas

Também estão abertas as inscrições para os cursos de pós-graduação da Escola Superior da Magistratura de Pernambuco (Esmape). A Escola está oferecendo turmas em Direito Público, Eletrônico, Família e Sucessões, Consumidor, Direito Civil e Processual Civil e Penal e Processual Penal.

O investimento é de 18 parcelas de R$ 380 para cada curso. Pagamentos em dia têm desconto de 10%. Para servidores efetivos do TJPE, o desconto, para pagamento em dia, é de 20%. As inscrições devem ser feitas na Scretaria da Esmape (sede da Escola: Rua do Imperador D. Pedro II, 221 - Santo Antônio, Recife).

Dias de aulas:
Direito Público - sextas-feiras
Direito Eletrônico - mensal (previsão)
Direito de Família e Sucessões - quintas-feiras
Direito do Consumidor - sábados
Direito Civil e Processual Civil - sábados
Direito Penal e Processual Penal - sextas-feiras

Horários:
Dias úteis - das 8h às 12h
Sábados - das 8h às 17h (com intervaldo de 1h)

Documentos necessários para inscrição:
Currículo (com dados pessoais, profissionais e acadêmicos)
Histórico escolar da faculdade/universidade (cópia autenticada)
Diploma de graduação ou certificado de conclusão de nível universitário (cópia autenticada)
RG e CPF (cópia autenticada em cartório)
2 fotos 3x4;
Comprovante de residência

Retirar boleto expedido no ato da inscrição e enviar comprovante, por fax ou e-mail.

Fonte: ESMAPE

 

 

A Escola Superior da Magistratura de Pernambuco (ESMAPE), em parceria com a Escola Nacional da Magistratura (ENM), vai promover, de 2 a 15 de dezembro, o "14º Programa de Estudo Comparado com Foco na Administração Judicial e nos Sistemas Constitucional, Civil e Penal dos Estados Unidos com Base no Estado da Georgia".

As inscrições estão abertas e podem ser feitas até o dia 30 de agosto. O curso será realizado no campus da Universidade da Georgia, Estados Unidos.

Para se inscrever, é necessário preencher formulários específicos e encaminhá-los à Secretaria da ESMAPE (81 - 3224-0086), junto a duas fotos 3x4. As fichas estão disponíveis para download no link http://www.esmape.com.br/site/noticias.php?codNoticia=734. Confira, também, o edital de abertura e uma programação prévia. Há 40 vagas, destinadas a magistrados, servidores do Poder Judiciário pernambucano e operadores do Direito em geral. A seleção será efetuada com base na ordem dos inscritos.

O aperfeiçoamento, de 90 horas-aula, é coordenado pelos desembargadores Leopoldo Raposo e Fernando Cerqueira, com supervisão do Conselho Internacional de Programas de Estudos e Intercâmbios Judiciais da Universidade da Georgia. A instituição de ensino certificará o curso. Haverá tradução simultânea.

A programação prevê estudos sobre as Cortes Estaduais nos Estados Unidos, tomando por referência o Estado da Georgia; lei criminal e processo; provas; profissionalismo e ética para magistrados; prática do Direito nos Estados Unidos; júri; operação da Suprema Corte Federal; Direito Internacional e segurança nacional; entre muitos outros temas.

Fonte: ESMAPE

 

Assista à entrevista concedida ao vivo pelo palestrante do curso e comandante do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo de Brasília (Cindacta-1), Carlos Minelli de Sá. O curso acontece até o dia 16 de agosto.

No Jornal da Justiça de hoje, a TV Justiça deu destaque à segunda edição do curso “O Papel do Poder Judiciário na Segurança de Voo”, promovido pelo Centro de Estudos Judiciários da Justiça Militar da União.

O bridageiro do ar e comandante do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo de Brasília (Cindacta-1), Carlos Minelli de Sá, concedeu entrevista ao vivo sobre o curso, assista abaixo ou no canal do STM no Youtube.

Você pode acompanhar a cobertura do curso na página do Cejum e pelo twitter do Superior Tribunal Militar.

O curso “O Papel do Poder Judiciário na Segurança de Voo” acontece em Brasília até sexta-feira, dia 16 de agosto. Participam desta segunda edição mais de quarenta juízes federais e estaduais, além derepresentantes da Justiça Militar, Justiça Federal, Ministério Público e Advocacia Geral da União, entre outros órgãos.

 

 


Após a palestra do ministro João Otávio de Noronha, o Encontro Mundial de Escolas de Magistratura teve seguimento com uma plenária sobre a crise na justiça.

Três palestrantes foram convidados para expor suas idéias com o intuito de incentivar o debate.
O doutor em Direito, Ivo Gico, defendeu que existe um desequilíbrio no Poder Judiciário. “A crise do é um descasamento entre a oferta e a demanda. O número de casos que entram é muito maior que os que saem”, justificou. Para o palestrante, essa situação não foi ocasionada por falta de investimento. “O percentual do PIB no Brasil gasto com a Justiça é elevado, se comparado com outros países. Inúmeros tribunais aumentariam sua produtividade somente com melhora na gestão”, opinou.

Números comprovam que alguns órgãos demandam a justiça de forma excessiva e essas decisões, muitas vezes, são semelhantes entre si. “Na esfera federal, 35% das ações no Brasil são do INSS. A maior parte delas são sobre reversão de aposentadoria. No âmbito Estadual, são os bancos são os responsáveis pela maior parte dos processos”, informou.

O professor defendeu a ideia que uma massificação das decisões iria oportunizar um melhor acesso para todos. “Fazer um terno com um alfaiate sai muito mais caro do que comprar um em uma loja de departamento. O judiciário está fazendo ternos sob medida. O magistrado precisa servir ao público. Prestar um serviço mais rápido significa maior efetividade” concluiu.
O doutor em Direto, Bruno Salama destacou a proximidade que existem entre Direito e políticas públicas. “O Direito em um estado planejador é para fins abstratos. O direito em um estado progressista é voltado para fins concretos. Sob o olhar progressista, direito e política pública ficam com uma fronteira mais porosa”, justificou.

A adoção de pautas políticas estreitas pelo Legislativo, agravou ainda mais essa situação. “Praticamente não há um debate político que não acabe na Justiça. Somos treinados a pensar a partir da forma e não como formuladores de políticas públicas, isso reduz a segurança jurídica”, disse.
Com uma abordagem mais econômica, o conselheiro substituto do Tribunal de Contas de Pernambuco, Marcos Nóbrega, tratou da crise no Judiciário com foco nos contratos. “Os contratos incompletos são uma realidade. O problema é que o Direito ainda imagina um mundo simétrico, com racionalidade absoluta, com contrato completo, como foi há 200 anos”, destacou.

Outra instituição que apresenta falhas consideráveis, que acabam por demandar o Judiciário, é a licitação. “A modelagem atual não reserva suficiente informação sobre o licitante.” O palestrante destacou que quando uma empresa lança uma proposta, já sabe que não vai conseguir realizar o serviço por aquele preço. A administração não tem como checar isso antes do acordo ser assinado. “O que acontece é um problema clássico de assimetria de informações. A empresa vai pedir um reequilíbrio econômico-financeiro e a administração pública vai negar. O problema acaba chegando ao Judiciário”, explicou.

As empresas brasileiras não costumam assumir os riscos inerentes à atuação. “Em um contrato de longo prazo, os riscos já devem estar incluídos. Isso diminuiria a necessidade de se fazer um reequilíbrio. 63% dos contratos de concessão rodoviárias na America Latina, de 2008 para cá, foram parar da Justiça para reajustes nos primeiros dois anos”, justificou. O Encontro Mundial de Escolas de Magistratura será encerrado amanhã (8).

Fonte: ESMAPE

 

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