Fale Conosco

There is no form with this name or may be the form is unpublished, Please check the form and the url and the form management.
STM
CNJ
  • Transparência e Prestação de Contas
  • Estatísticas
  • LGPD
  • Ouvidoria
Acesso à Informação
E-mail
Twiiter
Facebook
Youtube
Flickr
Instagram
  • Ir para o conteúdo 1
  • Ir para o menu 2
  • Ir para a busca 3
  • Ir para a menu auxiliar 4
Alto contraste A- A A+
  • Institucional
    • Estrutura Organizacional
    • Composição da Corte
    • Presidência
    • Corregedoria
    • Diretoria-Geral
    • Primeira Instância
    • Observatório Pró-Equidade
    • Gestão Estratégica
    • Estatísticas da JMU
    • Ordem do Mérito Judiciário Militar
    • Memória da Justiça Militar da União
    • Museu
    • Visite o STM
    • Centenário das CJM's
  • Informação
    • Arquimedes - JMU
    • Repositório Institucional Integra-JMU
    • Legislação da JMU - Sisleg
    • Solicitação de Pesquisa - Legislação
    • Publicações
    • Guia de Linguagem Simples da JMU
    • Linha do Tempo - CPM, CPPM e LOJMU
    • Gestão da Informação
    • Biblioteca
    • TesJMU
    • Revista de Doutrina e Jurisprudência do STM
    • Repositório Mulheres Juristas
    • Concursos STM
    • Agência de Notícias
    • Galeria de Fotos
    • Servidor Inativo
    • Pensionista
  • ENAJUM
  • Serviços
    • Plano de Saúde (PLAS/JMU)
    • Prevenção de Assédio
    • Fale Conosco (Comissão Assédio e Discriminação)
    • LEXML
    • Judicial
    • Certidão Negativa
    • Plantão Judiciário / Balcão Virtual
    • SEI-JMU
    • Pesquisa de Satisfação - Jurisprudência
    • Jurisprudência e Súmulas
    • Educação a Distância
    • Calendário Oficial 2025
  • Cidadão
    • Transparência e Prestação de Contas
    • Serviço ao Cidadão
    • Despesas com passagens
    • Licitações
    • Ouvidoria/SIC
    • Plano Estratégico
    • Perguntas frequentes
    • JMU em números
    • Direito em Libras
    • LGPD
    • Acessibilidade
  • Saúde

Acesso Rápido

  • Cidadão
  • Judicial
  • Imprensa
  • Certidão NegativaCertidão Negativa
  • SEI - JMUSEI - JMU
  • Ouvidoria/SICOuvidoria/SIC
  • TransparênciaTransparência
  • Serviço ao CidadãoServiço ao Cidadão
  • Estatísticas da JMUEstatísticas da JMU
  • Processo Judicial - e-Proc/JMUProcesso Judicial - e-Proc/JMU
  • Acompanhamento ProcessualAcompanhamento Processual
  • Pauta de Julgamento STMPauta de Julgamento STM
  • Plantão Judiciário / Balcão VirtualPlantão Judiciário / Balcão Virtual
  • DJeDJe
  • Jurisprudência e SúmulasJurisprudência e Súmulas
  • Banco de SentençasBanco de Sentenças
  • Agenda da PresidênciaAgenda da Presidência
  • Composição da CorteComposição da Corte
  • JMU na HistóriaJMU na História
  • Galeria de FotosGaleria de Fotos
  • Perguntas FrequentesPerguntas Frequentes
  • TransparênciaTransparência
  • Assessoria de ComunicaçãoAssessoria de Comunicação
TV STM
‹
›

Portal JMU (Intranet)




Esqueci minha senha
logo STM
Setor de Autarquias Sul, Quadra 01
Edifício-Sede, Bloco B
Cep.: 70.098-900 - Brasília - DF
Telefone: (61) 3313-9292
  • 1ª Instância

Últimos dias para visitar a exposição “Composições da Corte”, em comemoração aos 20 anos do Museu da JMU

Detalhes
ALINE DIAS PAZ ROGERS
Notícias STM
20 Fevereiro 2015
Acessos: 3167
  •  Imprimir 
  • Email
O Museu da JMU fica localizado no 2º andar do edifício-sede do STM

Até a próxima semana, servidores, magistrados do STM e público externo poderão visitar a exposição “Composições da Corte”. Organizada pelo Museu da Justiça Militar da União, essa é uma das primeiras ações que fazem parte das comemorações dos 20 anos do espaço.

A exposição traz uma série de fotografias das composições da corte, assim como alguns objetos do acervo histórico do Museu. Quem passar por lá poderá ver a foto mais antiga do acervo, referente à década de 30. Também poderá, por exemplo, ouvir o discurso do então presidente da República José Sarney, na ocasião da comemoração dos 180 anos da Justiça Militar da União. O discurso também pode ser lido na ata impressa que está ao lado da foto do ex-presidente.

A exposição foi inaugurada durante o Encontro da JMU com a Corte e a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, ocorrida na semana passada. Um dos palestrantes do evento, coronel Dimitrios Zafeiropoulos, se disse “impressionado” com a exposição. Segundo ele, é importante “criar nossa própria história e manter as tradições”, além de ressaltar que devido a esses valores resgatados por meio da história, essa exposição se torna de extrema importância.

O Museu

No dia 11 de dezembro de 1995 o museu do STM foi inaugurado. O presidente à época, ministro Alte. Esq. Leal Ferreira, convidou o ministro Cherubim Rosa Filho para o ato solene como forma de reconhecer o empenho de Rosa Filho na construção do espaço.

O museu, assim como o auditório do STM, foi construído em vãos livres existentes no prédio buscando solucionar o problema de espaço.

Hoje, o museu é um dos locais que recebem os estudantes universitários e delegações estrangeiras que visitam o STM. Lá é possível conhecer peças que possuem significado histórico para a Justiça Militar da União e obras de arte.

Compõem o acervo, por exemplo, porcelanas especiais das Forças Armadas que já foram usadas pela Presidência do STM e objetos do Império, como um lustre que pertenceu a D. Pedro II, com o desenho da coroa e a marca P2, inscrita e trabalhada na peça. Também há pinturas a óleo de D. João VI e seus filhos.

O ministro Rosa Filho, que acompanha as visitas ao museu e conta as histórias da Corte e da Primeira Instância, ressalta que todo o acervo é importante, mas cita a antiga mesa do Plenário como um destaque. Projetada em 1906, a mesa colocava o presidente do STM acima dos demais ministros e caiu em desuso por força de lei editada em 1993. Logo, outro mobiliário foi construído para substituí-lo na corte, e ele foi passado para o Museu.

A peça, que esteve em uso pela última vez na gestão do então presidente, ministro Rosa Filho, foi testemunha dos casos julgados no STM desde 1906.

museu da JMU exposição Composições da Cortes

Oficiais do Exército são condenados por desvio de dinheiro público em fraude de licitação

Detalhes
JULIANNA REGINA RODRIGUES NAVES LUCAS
Notícias STM
19 Fevereiro 2015
Acessos: 12062
  •  Imprimir 
  • Email

O Superior Tribunal Militar (STM) condenou dois oficiais do Exército por desvio de dinheiro público, entre os anos de 2001 e 2006, originalmente destinado a suprir despesas da 1ª Divisão de Levantamento em Porto Alegre (RS). Um coronel reformado e um tenente-coronel da ativa foram condenados a três anos e seis anos de reclusão, respectivamente, pelo crime de peculato, previsto no artigo 303 do Código Penal Militar. O total desviado foi de quase R$ 500 mil reais, em valores não atualizados. 

Segundo a denúncia do Ministério Público Militar (MPM), em 10 de outubro de 2001, foi firmado um Protocolo de Intenções entre o Comando do Exército e a Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FAURGS), tendo como propósito o intercâmbio de serviços nas áreas de cartografia, fotogrametria, topografia e informática, além de outras áreas. 

As transferências de recursos entre as duas instituições deveriam ser precedidas pela celebração de convênios específicos. No entanto, a 1ª Divisão de Levantamento passou a executar, em favor da Fundação, despesas com inexigibilidade de licitação. Na denúncia, o Ministério Público afirma que “o repasse dos valores públicos à FAURGS serviu apenas para a montagem de um verdadeiro ‘caixa 2’, com o dinheiro retornando, em espécie, para uso dos militares da 1ª Divisão de Levantamento e para que fosse utilizado sem qualquer tipo de controle dos órgãos internos e externos da Administração Pública”.  

O total de valores repassado à Fundação chegou a R$ 494.099,40, em valores não atualizados. Os dois oficiais acusados chefiaram e exerceram o cargo de Ordenador de Despesas da 1ª Divisão de Levantamento durante o período em que utilizaram parte da verba pública para custear aulas de voo particulares, o abastecimento e a lavagem de veículos próprios e outros gastos com nítido caráter particular, como churrascarias, compras de supermercado e farmácia. 

Os militares foram absolvidos na primeira instância da Justiça Militar da União em Porto Alegre (RS) e o Ministério Público entrou com recurso no Superior Tribunal Militar (STM) para a condenação dos réus. A defesa dos réus argumentou que os recursos desviados foram aplicados em atividades da própria organização militar com o objetivo de melhorá-la com menos burocracia e que haveria respaldo legal para tanto. Desta forma, a defesa sustentou que os militares não agiram com o dolo próprio do tipo penal do peculato. 

Para o relator do caso no STM, ministro Luis Carlos Gomes Mattos, em observância ao “princípio da legalidade, previsto no artigo 37 da Constituição da República, não pode o Administrador fazer senão aquilo que a lei expressamente autoriza, sendo que, diante de seu silêncio, sequer pode agir mesmo que em face do mais elevado interesse público”. 

O Tribunal, por unanimidade, acompanhou o voto do relator para condenar o coronel reformado a três anos de reclusão e o tenente coronel, incurso por sete vezes no crime de peculato, a seis anos de reclusão. 

Ouça matéria na Voz do Brasil

 

peculato artigo 303 Auditoria de Porto Alegre oficiais do Exército fraude em licitação princípio da legalidade

O direito internacional humanitário e a proteção ambiental durante os conflitos armados

Detalhes
ALINE DIAS PAZ ROGERS
Notícias STM
16 Fevereiro 2015
Acessos: 5295
  •  Imprimir 
  • Email

Neste artigo, o oficial do Exército Brasileiro Renaldo Silva Ramos de Araujo aborda a proteção ambiental durante os conflitos armados no contexto do direito internacional humanitário. O autor é especialista em Direito Militar pela Universidade Católica de Brasília.

O texto foi publicado na Edição 24 da Revista do Ministério Público Militar, cujo tema foi a Justiça Militar brasileira.

Resumo

Este artigo tem como objetivo realizar uma análise crítica da proteção ambiental concedida pelas diversas normas do Direito Internacional Humanitário em conflitos armados contemporâneos. Em todos os conflitos armados sempre há um risco de provocar danos ambientais de grandes proporções, como aconteceu com o uso do “Agente laranja” por tropas americanas na guerra do Vietnã e derramamento e queima de petróleo no Kuwait pelos combatentes iraquianos.

artigo direito militar direito ambiental Revista do MPM direito humanitário conflitos armados

A aplicação do princípio da insignificância pela autoridade policial militar

Detalhes
ALINE DIAS PAZ ROGERS
Notícias STM
18 Fevereiro 2015
Acessos: 9609
  •  Imprimir 
  • Email

Neste artigo, o juiz-auditor substituto da Justiça Militar da União André Lázaro Ferreira Augusto aborda o tema da aplicação do princípio da insignificância pela autoridade policial militar.

O texto foi publicado na Edição 24 da Revista do Ministério Público Militar, cujo tema foi a Justiça Militar brasileira.

Resumo

Os militares, quando atuam como responsáveis por procedimentos de investigação criminal, podem deparar-se com condutas em que seja patente que, caso venha a ser condenado o infrator, haverá sensível desproporcionalidade entre a punição que a ele será aplicada e o mal que causou. Assim, no presente trabalho será analisada a possibilidade de a Autoridade Policial Militar aplicar o princípio da insignificância, seja para evitar a instauração da investigação, seja para impedir que o infrator vá ao cárcere. Para tanto, serão estudados o crime militar, as características principais dos procedimentos de investigação policial militar, o princípio da insignificância e o tratamento que recebe da doutrina e da jurisprudência brasileiras.

 

Princípio da insignificância artigo direito militar Revista do MPM

Servidores do STM iniciam curso para obtenção de certificação internacional

Detalhes
ALINE DIAS PAZ ROGERS
Notícias STM
14 Fevereiro 2015
Acessos: 4789
  •  Imprimir 
  • Email

Dezoito servidores do STM e das Auditorias sediadas em Brasilia iniciaram o curso preparatório para obtenção de certificado Project Management Institute (PMI). A iniciativa, coordenada pela Diretoria de Pessoal e pela Assessoria de Gestão Estratégica, faz parte da capacitação de servidores da Casa para gerenciarem projetos seguindo metodologia específica.

Esses servidores já passaram por cursos de Gerenciamento de Projetos e alguns já tiveram oportunidade de vivenciar a gerência dos primeiros projetos pilotos estratégicos.

A obtenção do certificado PMI significa um avanço profissional e estratégico para a instituição. Segundo a coordenadora de Gestão de Pessoas, Mônica Magalhães, os servidores certificados poderão ser multiplicadores de conhecimento na área, com a vantagem de conhecer as necessidades do Tribunal. Além disso, haverá minimização de custos, já que esses profissionais poderão ser agentes na capacitação de outros servidores.

Como exemplo dessa possibilidade, a coordenadora explica que algo semelhante ocorreu com os seguranças por volta de dois anos atrás. Um grupo foi capacitado com cursos específicos, tornando-se depois instrutores dos demais servidores da área, o que trouxe um curso mais próximo da realidade do STM e um custo bem menor.

A servidora da Coordenação de Gestão de Pessoas Juliana Lanaro explica que o conhecimento do curso preparatório, realizado pela empresa Plano Pro 2, será utilizado pelos servidores, ao longo de suas carreiras, já que serão especialistas em Projetos.

O que é Project Management Institute? É uma associação voltada para práticas gerenciais. Os aprovados na prova passam a fazer parte de um seleto grupo de mais de 400 mil pessoas em todo o mundo. E terá também uma nova perspectiva de carreira na área gerencial e também como palestrante.

A Associação forma profissionais de gerenciamento de projetos; portfólios; programas; cronograma do PMI; riscos do PMI; e também certifica profissionais em métodos ágeis e técnicos em gerenciamento de projetos.

 

capacitação gerenciamento de projetos escritório de projetos PMI gerente de projetos

Mais Artigos...

  1. Artigo: Somos todos Amarildo
  2. STM sedia reunião preparatória para o III Foro Interamericano de Justiça Militar
  3. Troca de experiências assegura a liberdade dos Estados soberanos e dos direitos fundamentais
  4. Francisco Rezek reflete sobre a atuação de organismos de controle de direitos humanos
Página 317 de 464
  • Início
  • Ant
  • 312
  • 313
  • 314
  • 315
  • 316
  • 317
  • 318
  • 319
  • 320
  • 321
  • Próximo
  • Fim
  • 01/12/2023 Corregedoria da JMU realiza correição geral na Auditoria de Belém
    A Corregedoria da Justiça Militar realizou, no período de 23 e 24 de novembro de 2023, a Correição Geral na Auditoria da 8ª Circunscrição Judiciária Militar, sediada em Belém, dando prosseguimento ao Plano Bianual de…
    Leia +
  • 07/07/2023 Celeridade à tramitação de casos é tema de reunião entre corregedores da JMU e do MPM
    O ministro corregedor do Superior Tribunal Militar (STM), José Coêlho Ferreira, e o corregedor-geral do Ministério Público Militar, Samuel Pereira, reuniram-se nesta quinta-feira (06) na Procuradoria-Geral de Justiça Militar, em Brasília. Os dois corregedores trataram…
    Leia +
  • 09/06/2021 Vice-presidente participa de lançamento da Agenda Institucional 2021 do MPM
    O vice-presidente do Superior Tribunal Militar, ministro Péricles Aurélio Lima de Queiroz, participou da cerimônia de lançamento da Agenda Institucional MPM 2021, que aconteceu nesta terça-feira (8) na Procuradoria-Geral de Justiça Militar. O documento sintetiza…
    Leia +

Plantão Judiciário / Balcão Virtual

Pauta de Auditoria


1ª Instância Acesse as unidades