Essas são algumas das perguntas constantes do Censo Nacional do Poder Judiciário promovido pelo Conselho Nacional da Justiça.
A pesquisa que visa traçar o perfil dos servidores e magistrados da Justiça Brasileira tem início hoje (26), permanecendo em aberto por 45 dias para que todos possam participar.
De início, apenas os servidores terão acesso ao questionário. Só em um segundo momento será liberado o acesso para a participação dos magistrados.
Para acompanhar e organizar a aplicação do censo, foram criadas Comissões Censitárias em todos os Tribunais e ramos especializados do Poder Judiciário. A coordenadora da comissão da JMU é a juíza-auditora substituta da 1ª Auditoria da 11ª CJM, Vera Lúcia da Silva Conceição. Ainda fazem parte da comissão representantes das Diretorias de Tecnologia da Informação, de Pessoal e da Assessoria de Comunicação Social.
Para a juíza-auditora substituta, responder ao questionário proposto pelo Conselho Nacional de Justiça “é importante para que as políticas a serem desenvolvidas futuramente tenham como base a opinião dos servidores de todos os ramos do Poder Judiciário”. A coordenadora da comissão ainda ressalta que os dados relativos à Justiça Militar da União “poderão ser utilizados pelo STM para desenvolvimento de políticas próprias”.
Todos os servidores da JMU deverão responder ao questionário se vinculando ao Superior Tribunal Militar, no campo em que for solicitado o local de trabalho, pmas devem especificar a unidade da federação onde está localizada a Auditoria. As questões que solicitam tais informações são as de número 23 e 37.
Sigilo - O Conselho Nacional de Justiça ressalta que todas as informações são sigilosas e em nenhum momento será exposta a identidade do servidor. Todas as respostas serão agrupadas em forma de estatísticas, o que vai garantir que nenhum dado seja compartilhado.
