Os servidores do STM puderam debater com especialistas temas como ordenamento de despesas, gestão de contratos, denúncias e representações e fiscalização financeira de contratos. O ministro-substituto do TCU, André Luís de Carvalho, disse que o maior desafio é o servidor público buscar se capacitar e treinar para o dia-a-dia da sua atividade de gestão. Superado o desafio da capacitação, o próximo passo é o gestor buscar medidas preventivas.

Mais uma vez, o Superior Tribunal Militar trouxe aos servidores a oportunidade de aprimorar e capacitá-los ainda mais para facilitar o dia-a-dia de suas funções. Finalizando o ano de 2013, no dia 13 de dezembro, o Tribunal promoveu o Seminário sobre Gestão de Contratos. Foi o dia inteiro de palestras, onde foram discutidos assuntos como ordenamento de despesas, gestão de contratos, denúncias e representações.

O ministro do Tribunal de Contas da União, Benjamin Zymler, destacou que, para se reduzir os riscos e garantir a performance esperada da contratação, é preciso estar sempre atento às súmulas do TCU.

O palestrante e ministro-substituto do TCU, André Luís de Carvalho, falou sobre a fiscalização financeira dos contratos.“O maior desafio é o servidor público buscar se capacitar e treinar para o dia-a-dia da sua atividade de gestão. Superado o desafio da capacitação, o próximo passo é o gestor buscar medidas preventivas. Privilegiar a medida preventiva em função da medida corretiva. Prevenir o erro é muito melhor que remediar”, concluiu o especialista.

Após o evento, o ministro presidente do Superior Tribunal Militar, Raymundo Cerqueira, falou sobre a importância de investimento em capacitação da área administrativa para o funcionamento do Tribunal. “A atividade meio do Tribunal é essencialmente administrativa. Essas palestras foram importantes porque a maior parte dos servidores lidam com recurso público, desde suprimento de fundos e outros tipos de recursos; licitações, contratos, supervisão de obras, fiscalização de contratos, enfim, uma série de atividades que são importantes para o funcionamento do Tribunal”, finalizou o presidente.

O ministro-substituto do TCU, André Luís de Carvalho, finalizou com algumas dicas que buscam reduzir os riscos e garantir a performance esperada da contratação: “é importante sempre o contato com o controle interno e controle externo para buscar as melhores orientações nas boas práticas. A gente tem visto isso no Superior Tribunal Militar, na administração da Justiça Militar da União. Tenho certeza que há espaço para ir além, que é buscar melhorar a gestão de pessoal, buscar mais sustentabilidade ambiental na gestão de contratos. Assim, acho que a Justiça Militar da União pode inclusive passar a servir de experiência para todo o Brasil”.


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