ANA PAULA BOMFIM AYRES DA FONSECA VELOSO
Superior Tribunal Militar promove projeto para servidores, magistrados e colaboradores que desejam parar de fumar
31 de maio é a data escolhida pela Organização Mundial da Saúde para celebrar o Dia Mundial sem Tabaco, com o objetivo de despertar a atenção da população sobre os riscos do tabagismo e divulgar políticas e programas destinados à redução do consumo de tabaco.
O Superior Tribunal Militar, por meio da Seção de Psicologia e Serviço Social, desenvolve junto a seu público um programa de prevenção e tratamento de demandas relacionadas ao uso abusivo de álcool, tabaco e outras drogas.
O "Projeto Despertar: Responsabilidade Compartilhada" promove atividades desde 2005 e conta com o trabalho de equipe multidisciplinar de saúde que oferece suporte a quem procura ajuda para lidar com o uso dessas substâncias, além de orientar gestores e equipes acerca dos cuidados no cotidiano.
Ao longo dos anos de atuação o projeto desenvolveu alguns tipos de abordagens. No início, a equipe multidisciplinar oferecia cursos que reuniam as pessoas que desejavam parar de fumar. Posteriomente, a abordagem passou a ser individualizada. Atualmente, a qualquer tempo, as pessoas podem procurar e ter o atendimento necessário para lidar com questões relacionadas à dependência e buscar ajuda médica e psicológica se desejar parar de fumar.
Em média,o acompanhamento individual ocorre durante um mês, com distribuição gratuita de medicamentos, orientação psicológica e assistência médico-odontológica.
As consequências do tabaco no organismo
A dependência do cigarro pode se manifestar como dependência física (relacionada à ação química da nicotina no organismo), dependência psicológica (fumante em busca de controle emocional), e dependência comportamental (hábito de fumar associado à rotina e às situações do dia a dia).
De acordo com o Instituto Nacional de Câncer – INCA, cerca de 90% dos diagnósticos de câncer de pulmão são provocados pelo fumo de tabaco, sendo também um fator de risco para doenças cardíacas. O tabagismo também está associado aos cânceres de boca, laringe, faringe, esôfago, estomago, fígado, rins, pâncreas, dentre outros.
O INCA alerta também sobre o risco do uso de outros dispositivos de fumo, como o narguilé e cigarros eletrônicos.
Os benefícios ao deixar de fumar podem ser percebidos em curto prazo, veja:
• Após 20 minutos, a pressão e pulsação voltam ao normal;
• Em 8 horas, o nível de oxigênio no sangue se regulariza;
• Em 48 horas, a capacidade de sentir o cheiro e sabor melhora;
• Entre 2 semanas e 3 meses, a circulação melhora, fica mais fácil caminhar e a função pulmonar aumenta;
• De 5 a 15 anos, após a interrupção do fumo, o risco de infarto reduz ao nível das pessoas que nunca fumaram.
Ministra do STM profere palestra no primeiro curso sobre desafios da carreira para juízas e igualdade de gênero
“Como julgar com perspectiva de gênero?” foi o tema da palestra da ministra Maria Elizabeth Rocha durante o 1º Curso Nacional A Mulher Juíza – Desafios na carreira e atuação pela igualdade de gênero, realizado na Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).
A apresentação da magistrada ocorreu nesta sexta-feira (17), último dia do evento, que reuniu magistradas de todos os ramos do Poder Judiciário desde o dia 15. Também dividiu o tema com a ministra Elizabeth a diretora da ONU Mulheres do Brasil, Ana Carolina Querino.
A juíza da 1ª Auditoria do Rio de Janeiro Mariana Queiroz Aquino Campos também esteve no evento e participou da oficina “Representatividade”.
Panorama da presença das mulheres no Poder Judiciário
O Poder Judiciário brasileiro é composto, predominantemente, por magistrados e possui apenas 38,8% de juízas em atividades. O desequilíbrio torna-se mais evidente quando se considera que, nos últimos 10 anos, a participação feminina aumentou apenas 1,2 ponto percentual, quando registrava 37,6% de magistradas nas diferentes cortes do país. Os dados constam do “Diagnóstico da Participação Feminina no Poder Judiciário”, apresentado pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ) durante o curso.
O levantamento mostra também que, apesar de ainda reduzido, houve uma evolução do percentual de magistradas em relação à composição do Poder Judiciário no ano de 1988, quando as mulheres ocupavam somente 24,6% dos cargos. A análise da pesquisa tendo como recorte os servidores do Poder Judiciário revela que a participação feminina apresenta situação contrária à observada na magistratura, uma vez que as mulheres representam 56,6% do total de servidores em atividade nos últimos 10 anos. Com 56,8% dos postos, as mulheres também ocuparam mais funções de confiança e cargos comissionados que os homens. Entretanto, o percentual observado é bem próximo ao de servidoras. Além disso, 54,7% dos cargos de chefia foram ocupados por mulheres nesse período.
Os resultados da pesquisa foram apresentados pela diretora Executiva do Departamento de Pesquisas Judiciárias do Conselho Nacional de Justiça (DPJ/CNJ), Gabriela Moreira de Azevedo Soares, que esclareceu que o levantamento avaliou um período de dez anos de 68 tribunais, número que equivale a 76% dos órgãos. O universo pesquisado compreendeu 283.162 servidores, dos quais 16.902 eram magistrados. Na avaliação de Gabriela Moreira, os dados revelam que a participação da mulher no judiciário nos últimos dez anos é estável, sendo que a evolução observada é resultado de um movimento ocorrido no final do século passado.
Com informações do Conselho Nacional de Justiça
Tribunal completa um ano de inclusão com ferramenta que permite tradução do conteúdo do Portal do STM para Libras
Há um ano, o Superior Tribunal Militar lançou mão da tecnologia para promover o acesso ao conteúdo de seu portal a pessoas com necessidades especiais. Por meio de uma personagem em 3D, essa comunidade pode acessar a tradução, em tempo real, de conteúdos de texto em Língua Brasileira de Sinais (Libras) e em áudio.
Desde sua implantação, em maio de 2018, até este mês, houve mais de 48 mil acessos ao Portal do STM com a utilização do software. A média mensal com a utilização da ferramenta inclusiva é de aproximadamente quatro mil acessos.
O processo de implantação do Rybená partiu da Comissão de Acessibilidade da JMU, em funcionamento desde fevereiro de 2017, e foi uma resposta à solicitação realizada por cinco entidades culturais e educacionais do Distrito Federal, dedicadas à comunidade surda.
A Comissão de Acessibilidade da Justiça Militar da União, presidida pela juíza federal da JMU Maria Placidina Araújo, é composta por servidores de várias áreas e trabalha na perspectiva de buscar a acessibilidade em suas várias vertentes.
Segundo a magistrada, a implantação do software foi muito importante para a questão da acessibilidade, já que a comissão tem se esforçado para oferecer condições ideais de acesso a todos que procuram esta Justiça Especializada: jurisdicionados, servidores e a população em geral. A magistrada disse que a comissão de acessibilidade continuará incentivando iniciativas que proporcionem acessibilidade à JMU.
A inclusão promovida pelo STM está dando frutos e os mais recentes foram a tradução por especialistas na Língua Brasileira de Sinais das cerimônias de posse do presidente do STM, ministro Marcus Vinicius Oliveira, e da entrega das comendas da Ordem do Mérito Judiciário Militar. Essa possibilidade era um desejo da Comissão de Acessibilidade, que sugeriu a ação à Administração.
Inclusão no STM – O projeto “Digitalização e Restauração do Acervo Processual Histórico do STM”, desenvolvido pelo Tribunal, também auxilia na inclusão. Desde 2018, esta Justiça Especializada mantém contrato com a Associação de Centro de Treinamento de Educação Física Especial (Cetefe).
Por meio desse contrato, cerca de 45 mil volumes que fazem parte de mais de 15.000 processos históricos do STM serão preparados, digitalizados e armazenados por pessoas com deficiência, empregando diretamente 12 pessoas, sendo dois supervisores com libras, e mais de 100 profissionais indiretamente no projeto.
Segundo o professor Ulisses de Araújo, coordenador-geral da Cetefe, “essa é uma conquista de descoberta dos valores e do potencial da pessoa com deficiência. Não é simplesmente um contrato administrativo, existe um programa social muito forte. Aqui está presente a inclusão da pessoa com deficiência por meio da empregabilidade".
Auditoria de São Paulo recebe visita de alunos do Centro Solar dos Andradas com palestras
Os alunos do Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de São Paulo (CPOR/SP), Centro Solar dos Andradas, visitaram a sede da 2ª Circunscrição Judiciária Militar (2ª CJM) no dia 30 de abril.
Na ocasião, o juiz federal da Justiça Militar da União Ricardo Vergueiro Figueiredo, e a defensora pública federal Juliane Rigon Taborda falaram sobre as trajetórias profissionais da magistratura na Justiça Militar da União e da Defensoria Pública da União.
Os alunos ainda puderam visitar as instalações da 2ª CJM, quando conheceram o plenário, o cartório e os gabinetes dos juízes, a fim de entender em detalhes a atividade da JMU.
Ao final da atividade, receberam homenagens o antigo instrutor-chefe do curso de Infantaria coronel Walber Guerreiro Pinheiro, o comandante do CPOR/SP coronel Richard Wallace Scott Murray, o oficial de Comunicação Social do CPOR/SP capitão Irineu Augusto Schwabe Cardozo, a defensora pública federal Juliane Rigon Taborda e o vice-presidente da OAB/Tatuapé Marco Antonio Kojoroski.
Magistrado da 12ª CJM conhece Operação Acolhida, realizada pelo Exército no Norte do País
O juiz federal substituto da 12ª CJM Ataliba Dias Ramos foi recebido na cidade de Boa Vista (RR) pelo coordenador da Força Tarefa Logística Humanitária no Estado de Roraima, general Pazuello, e pelo chefe do Estado Maior da 1ª Brigada de Infantaria de Selva, coronel Duarte Junior. Os militares apresentaram a Força Tarefa chamada de Operação Acolhida, que oferece apoio logístico aos imigrantes provenientes da Venezuela.
A convite do Exército Brasileiro, o juiz Ataliba Dias Ramos também esteve na cidade de Pacaraima (RR), distante aproximadamente 200 km de Boa Vista, na fronteira com a Venezuela. Na cidade, ele conversou com o comandante do Pelotão de Fronteira (3º PEF) e pode conhecer os abrigos e as estruturas de apoio aos refugiados, bem como as instalações militares.
Para o juiz, “é grandioso o trabalho das Forças Armadas, em especial do Exército, que coordena as ações junto à ONU, UNHCR, ACNUR (Agencia da ONU para Refugiados), Cruz Vermelha, Polícia Federal, Defensoria Pública da União, dentre outras instituições, além das ONGs.
Inspeções carcerárias e palestra – Na mesma semana, o magistrado realizou inspeções carcerárias na 1ª Brigada de Infantaria de Selva, no Comando de Fronteira Roraima / 7º Batalhão de Infantaria de Selva, no 12º Esquadrão C Mec, no 10º GAC Sl, no 6º Batalhão de Engenharia e Construção e, por fim, na ALA 7.
Na ocasião, conversou com os militares presos e assegurou que os mesmos estavam sendo tratados com dignidade, tendo respeitados os horários de banho de sol, bem como o contato com a família e advogados.
A ocasião ainda proporcionou a Ataliba Ramos proferir palestra no Auditório da Brigada de Infantaria de Selva. Os militares da Guarnição Militar de Boa Vista, integrantes do Exército e da Aeronáutica, puderam saber mais acerca das alterações trazidas pelas Leis n. 13.491/2017 e 13.774/2018.
Auditoria de Santa Maria entrega comendas em comemoração aos 211 anos da JMU
O último dia 16 foi de celebração na Auditoria de Santa Maria (RS). Em cerimônia realizada naquele Juízo, foram agraciados com a medalha da Ordem do Mérito Judiciário Militar, no grau Distinção, os juízes federais Daniele Toccheto Cavalheiro e Jorge Luiz Ledur Brito. Com a comenda no grau Bons Serviços foi agraciado o sargento Nelson Leonir de Quadros Silva.
Na ocasião, também houve a imposição da medalha de Emérito Colaborador da 3ª Auditoria da 3ª CJM ao delegado da Polícia Federal Getúlio Jorge de Vargas e o subtenente do Exército Carlos Ronchi Witschoreck. As medalhas foram entregues pelo Juiz Federal da Justiça Militar Celso Celidonio.
Estiveram presentes na cerimônia o comandante da 3ª DE, general de Divisão Mauro Sinott Lopes; o comandante da 6ª Brigada, general de Brigada Paulo Roberto Rodrigues Pimentel; o comandante da ALA 4, coronel Elison Montagner; o juiz federal de Santa Maria João Batista Brito Osório, o defensor público da União Alexandre Gallina Krob, dentre outras autoridades.
Auditoria de Porto Alegre comemora os 211 anos da Justiça Militar da União com entrega de medalhas
O servidor da JMU Gustavo de Souza Previdi, a advogada Bruna Zancanaro e o técnico em operação Misael Leandro Primaz foram agraciados com a condecoração da Ordem do Mérito Judiciário Militar no grau bons serviços e distinção, em cerimônia realizada no último dia 15 de abril na sede da Auditoria de Porto Alegre.
Na cerimônia, também foi condecorado, por indicação do Superior Tribunal Militar, o general de Divisão Márcio Velloso Guimarães. Ele recebeu a comenda no grau Alta Distinção, entregue pelo ministro aposentado do Superior Tribunal Militar Fernando Sérgio Galvão.
Durante a solenidade, os magistrados Alcides Alcaraz Gomes e Natascha Maldonado Severo entregaram as comendas e fizeram suas homenagens aos agraciados. Na ocasião, o juiz corregedor aposentado Alceu Alves dos Santos, falecido recentemente, foi homenageado.
Saiba mais - A Ordem do Mérito Judiciário Militar, criada pelo Superior Tribunal Militar, em Sessão de 12 de junho de 1957, é concedida:
- a integrantes da Justiça Militar que tenham prestado bons serviços no desempenho de suas atribuições;
- a magistrados, juristas, integrantes do Ministério Público, da Advocacia-Geral da União e das Forças Armadas que, pelos serviços prestados, tenham-se tornado credores de homenagem da Justiça Militar;
- a cidadãos, brasileiros e estrangeiros, que hajam prestado reconhecidos serviços à Justiça Militar ou lhe demonstrado excepcional apreço.
Podem, também, ser agraciadas com as insígnias da Ordem as corporações nacionais ou estrangeiras, representadas por suas bandeiras ou estandartes, por ações que as credenciem a este preito de reconhecimento.
A Ordem consta dos seguintes graus: Grã-Cruz, Alta Distinção, Distinção, e Bons Serviços.
Auditoria de Salvador comemora os 211 anos da Justiça Militar da União com entrega de medalhas
O aniversário da JMU foi comemorado na capital baiana, sede da 6ª CJM, em 12 de abril, com a cerimônia de entrega de medalhas da Ordem do Mérito Judiciário Militar.
Na solenidade, foram agraciados o procurador da República Oliveiros Guanais de Aguiar Filho, o analista judiciário Jeronimo Esteves de Souza Carvalho, o especialista em Direito Militar e Ciências Criminais José Coelho Pereira Pinto e a capitã de corveta Fernanda Coutens de Menezes.
A cerimônia é realizada há 62 anos e comemora o aniversário da Justiça mais antiga do Brasil, que no dia 1º de abril completou 211 anos.
Saiba mais - Conforme o regulamento da Ordem do Mérito Judiciário Militar (OMJM), as condecorações são dispostas em quatro Graus. O primeiro deles é o Grã-Cruz, no qual podem ser agraciados os mandatários dos Três Poderes, o vice-presidente da República, o ministro da Justiça, os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica , os ministros do STF, procurador-geral da República, o procurador- geral da Justiça Militar, os presidentes dos tribunais Superiores e do Tribunal de Contas da União.
No grau Alta Distinção, as medalhas podem ser entregues a ministros de Estado, governadores, parlamentares do Congresso Nacional, oficiais-generais das Forças Armadas, ministros dos Tribunais Superiores.
No grau Distinção, podem recebem a honraria magistrados de primeira instância, membros do MPM, oficiais das Forças Armadas, das polícias militares e dos Corpos de Bombeiros Militares, dentre outros.
Por fim, existe o grau Bons Serviços, no qual são agraciados cidadãos, civis ou militares, brasileiros ou estrangeiros, que tenham prestados bons serviços à JMU.
Auditoria de Belém comemora os 211 anos da Justiça Militar da União com entrega de comendas
O evento ocorreu no edifício-sede da Justiça Militar da União, em Belém, dia 28 de março. Na cerimônia foram agraciados, no grau distinção do quadro especial, o capitão-tenente Antônio Jailson da Silva e a promotora de Justiça Évelin Stavie dos Santos.
A cerimônia é realizada há 62 anos e comemora o aniversário da Justiça mais antiga do Brasil, que no dia 1º de abril completou 211 anos.
Dentre as autoridades que estiveram presentes à cerimônia estão o comandante Militar do Norte, general Paulo Sérgio; o comandante da 8ª Região Militar, general de Divisão Anísio David; o comandante do 4º Distrito Naval, vice-almirante Newton de Almeida Costa Neto; e o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, coronel Hayman Apolo.
No encerramento da cerimônia, o juiz federal militar José Maurício agradeceu a presença de todos e ressaltou os desafios que a Justiça Militar da União enfrentará com o aumento de suas competências.
Saiba mais - Conforme o regulamento da Ordem do Mérito Judiciário Militar (OMJM), as condecorações são dispostas em quatro graus. O primeiro deles é o Grã-Cruz, no qual podem ser agraciados os mandatários dos Três Poderes, o vice-presidente da República, o ministro da Justiça, os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica , os ministros do STF, procurador-geral da República, o procurador- geral da Justiça Militar, os presidentes dos tribunais Superiores e do Tribunal de Contas da União.
No grau Alta Distinção, as medalhas podem ser entregues a ministros de Estado, governadores, parlamentares do Congresso Nacional, oficiais-generais das Forças Armadas, ministros dos Tribunais Superiores.
No grau Distinção, podem receber a honraria magistrados de primeira instância, membros do MPM, oficiais das Forças Armadas, das polícias militares e dos Corpos de Bombeiros Militares, dentre outros.
Por fim, existe o grau Bons Serviços, no qual são agraciados cidadãos, civis ou militares, brasileiros ou estrangeiros, que tenham prestados bons serviços à JMU.
Vocação identificada “desde que se entende por gente” leva juíza ao encontro da Justiça Militar da União
Sabedora do que queria desde criança, Natasha Maldonado realizou esse desejo na Justiça Militar da União.
Juíza federal substitua aprovada no último concurso, a magistrada cumpre sua missão na 1ª Auditoria da 3ª CJM e percebe o quanto é importante poder ter tempo para se aprofundar nos processos que julga e saber que fez o melhor.
Natasha Maldonado é parte desses 211 anos de história da Justiça Militar da União.