DINOMAR MIRANDA DOS SANTOS

Os titulares e dependentes do Plano de Saúde da Justiça Militar da União (PLAS/JMU) agora têm à disposição o TotalPass, um programa que incentiva a prática de atividades físicas, orientações nutricionais e cuidados com a saúde mental. Com a parceria firmada, os beneficiários de todo o país podem aproveitar essa nova oportunidade para melhorar sua qualidade de vida.

O TotalPass oferece acesso a mais de 20 mil academias espalhadas pelo Brasil e disponibiliza cerca de 250 modalidades de exercícios, incluindo treinos em academias de bairro e grandes redes, aulas de Pilates, programas de atividades físicas online, meditação guiada e acompanhamento nutricional.

Planos e valores

O programa disponibiliza diferentes planos para atender às necessidades individuais de cada beneficiário:

Plano Free – Exclusivo para beneficiários titulares, é gratuito e oferece acesso a benefícios online.

Planos pagos – Com valores entre R$ 39,00 e R$ 699,00 para titulares e entre R$ 59,00 e R$ 799,00 para dependentes, os pacotes incluem opções variadas de serviços, de acordo com as preferências e objetivos de cada participante.

Os titulares do PLAS/JMU podem ainda incluir até três dependentes no programa, sem a necessidade de que sejam dependentes formais do plano de saúde.

Como aderir ao TotalPass?

O processo de adesão é simples e pode ser feito diretamente pelo aplicativo. Veja o passo a passo:

1️⃣ Baixe o aplicativo TotalPass na Apple Store ou na Google Play.
2️⃣ Clique em “Cadastre-se”.
3️⃣ Insira seu CPF e e-mail cadastrado no PLAS/JMU.
4️⃣ Confirme o vínculo com o PLAS/JMU.
5️⃣ Preencha os dados pessoais (nome, telefone e endereço).

Após a finalização do cadastro, já será possível incluir os dependentes.

Dúvidas?

Caso tenha dúvidas sobre o e-mail cadastrado no plano de saúde, entre em contato pelo telefone ou WhatsApp (61) 3313-9193.

? Assista ao vídeo e saiba mais sobre o TotalPass!

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Após solenidade, que será realizada no Teatro Nacional de Brasília, a presidente dará entrevista coletiva

Pela primeira vez em 217 anos de história, o Superior Tribunal Militar (STM) elegeu uma mulher, em dezembro último, como presidente da Corte. Única magistrada entre os 15 integrantes civis e militares do STM, a ministra Maria Elizabeth Rocha, 65 anos, tomará posse no dia 12 de março, em solenidade na recém-inaugurada Sala Martins Pena, do Teatro Nacional de Brasília.

O ministro Francisco Joseli Parente Camelo, atual presidente do STM, assumirá a vice-presidência para o biênio 2025-2027. A cerimônia será transmitida ao vivo pelo canal do YouTube do STM e poderá ser acessada também pelo portal do Tribunal.

Nomeada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2007, para a vaga do Tribunal destinada à Advocacia, a ministra assumirá o cargo de presidente comprometida com os princípios que vem defendendo nos seus 18 anos como magistrada, com destaque para as ações de transparência e modernização do papel do STM, a defesa da democracia e o respeito às políticas de apoio à diversidade e inclusão.

Um dos objetivos centrais de seu mandato é aprovar no Congresso Nacional uma Proposta de Emenda à Constituição (Pec) que autorize a Corte Militar como integrante do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Trajetória e carreira

Eleita presidente do STM em 5 de dezembro de 2024, a ministra Maria Elizabeth possui uma longa trajetória na Justiça Militar. No biênio 2013-2015, exerceu a vice-presidência da Corte e, por nove meses, atuou como presidente interina após a aposentadoria compulsória do então presidente Raymundo Nonato de Cerqueira Filho.

Natural de Belo Horizonte (MG), nasceu em 29 de janeiro de 1960. É bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e possui mestrado em Ciências Jurídico-Políticas pela Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa. É também doutora em Direito Constitucional pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e fez pós-doutorado em Direito Constitucional na Universidade Clássica de Lisboa. Atuou por muitos anos como professora na Universidade de Brasília (UnB) e no Centro Universitário de Brasília (UniCEUB).

Antes de assumir a magistratura no STM, foi procuradora federal – cargo conquistado após aprovação em primeiro lugar em concurso público de provas e títulos -, tendo atuado em diversos órgãos, incluindo o Congresso Nacional, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República.

No Tribunal, presidiu a Comissão de Direito Penal Militar, responsável pela atualização da legislação específica da área, modernizando dispositivos que datam de 1969, uma das ações mais importantes da Corte nos últimos anos.

Entrevista coletiva

Após a solenidade de posse, que terá início às 15h, a ministra Maria Elizabeth concederá uma entrevista coletiva à imprensa, no próprio Teatro Nacional, onde será disponibilizada uma sala de imprensa. O evento terá transmissão ao vivo pelo YouTube do STM.

Credenciamento

Os veículos de comunicação que desejarem cobrir o evento devem realizar o credenciamento prévio para repórteres, cinegrafistas e fotógrafos.

➡️ Cinegrafistas e fotógrafos terão acesso à cerimônia e devem trajar passeio completo.
➡️ Repórteres terão espaço reservado na sala de imprensa.
➡️ O credenciamento deve ser feito via QR Code disponível na convocação oficial. 

 Para mais informações, entre em contato com a Assessoria de Comunicação Social do STM (61) 3313-9670.

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A subestação da Companhia Energética de Brasília (CEB), responsável pelo fornecimento de energia para o Setor de Autarquias Sul e a Praça dos Tribunais, voltou a operar normalmente. Com isso, o sistema elétrico do edifício-sede do Superior Tribunal Militar (STM) foi restabelecido, permitindo a retomada integral das atividades presenciais.

Dessa forma, a partir desta quinta-feira (6), todos os servidores que estavam em regime de teletrabalho devido à interrupção do fornecimento de energia devem retornar ao expediente presencial. O funcionamento do sistema de ar-condicionado também já foi normalizado.

Histórico da interrupção

A falha no fornecimento de energia ocorreu no último dia 26, quando uma pane na subestação da CEB afetou diversos órgãos localizados no Setor de Autarquias Sul e na Praça dos Tribunais. O problema impactou diretamente as operações do STM, dificultando a manutenção das atividades administrativas e prejudicando o funcionamento das instalações.

Com a normalização do serviço, o tribunal volta a operar plenamente, garantindo o atendimento e a continuidade dos trabalhos.

Desde a tarde de quarta (26), uma pane na subestação da Companhia Energética de Brasília (CEB), responsável pelo fornecimento de energia para o Setor de Autarquias Sul e a Praça dos Tribunais, afetou o funcionamento do edifício-sede do Superior Tribunal Militar (STM).

Para manter as atividades essenciais, o tribunal opera com geradores, mas a capacidade limitada do equipamento impede o funcionamento pleno das instalações.

A CEB e a Neonergia ainda não divulgaram uma previsão oficial para a resolução do problema.

Diante da situação, o Diretor-Geral do STM orientou que apenas o mínimo necessário de servidores compareça presencialmente ao tribunal, na próxima quarta-feira de cinzas (5),  a partir das 14h, garantindo que os recursos disponíveis sejam suficientes para manter as operações essenciais.

Os demais colaboradores devem permanecer em regime de teletrabalho até a normalização do fornecimento de energia. Por razões legais, colaboradores terceirizados e estagiários devem comparecer normalmente. 

Os servidores que comparecerem ao trabalho presencial, deverão manter os ares-condicionados das salas desligados.

A entrega de Medalhões Comemorativos, realizada na Sessão Especial do dia 26, foi uma forma de reconhecimento aos que contribuíram para a história do Plano de Saúde da Justiça Militar da União (PLAS/JMU) nos últimos 25 anos.

Durante o evento, que contou com a presença de servidores, ministros e convidados, o diretor de Saúde, o médico João Henrique Ribeiro Ferreira, destacou a relevância do PLAS e as conquistas alcançadas nos últimos anos.

O diretor abordou o amadurecimento do plano, evidenciado pelas diversas opções de cuidados oferecidas aos beneficiários, com o objetivo de promover o autocuidado e uma vida mais saudável. Ele também pediu uma salva de palmas aos servidores do PLAS, como forma de reconhecimento por seu trabalho árduo.

O presidente do Conselho Deliberativo do PLAS (CDPLAS) e vice-presidente do STM, ministro José Coêlho Ferreira, também fez uso da palavra. Em seu discurso, o ministro enfatizou a importância do plano como um "porto seguro" para os beneficiários e destacou as conquistas sociais conquistadas ao longo dos anos.

O ministro também ressaltou a importância da representatividade no Conselho, ressaltando que a participação de servidores e juízes de outras regiões do país garante maior legitimidade às discussões do CDPLAS.

Durante a cerimônia, os ministros do STM e os atuais Conselheiros do CDPLAS, representando todas as gestões anteriores, receberam a medalha comemorativa pelos 25 anos do PLAS.

Também foram homenageados diretores e coordenadores que ocuparam cargos ao longo desses anos, assim como a servidora mais antiga do PLAS, em reconhecimento a todos os servidores que, com dedicação, contribuem diariamente para o sucesso do plano.

Reunião CDPLAS

Ainda no dia 26, pela manhã, o Conselho Deliberativo do PLAS/JMU aprovou, por unanimidade, as contas do plano para o ano de 2024. A reunião foi a última presidida pelo ministro José Coêlho Ferreira, que se despediu do Conselho.

O ministro Carlos Vuyk de Aquino, representante dos ministros no Conselho, expressou palavras de agradecimento e reconhecimento pelo trabalho do presidente. Em seguida, o ministro Coêlho recebeu uma placa em agradecimento à sua gestão das mãos do diretor de Saúde, José Henrique Ribeiro Ferreira.

Também foi a última sessão do conselheiro Bruno Giovanni Ribeiro dos Santos, representante dos servidores das Auditorias, que recebeu uma placa de agradecimento por sua contribuição ao CDPLAS.

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O Superior Tribunal Militar (STM) publicou, nesta sexta-feira (28), o edital do novo concurso público para provimento de 80 vagas imediatas destinadas aos cargos de Analista Judiciário e Técnico Judiciário. A remuneração inicial varia de R$ 9.052,51 a R$ 14.852,66, com jornada de trabalho de 40 horas semanais.

O certame será organizado pelo Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) e contemplará diversas áreas de atuação, como Administração, Tecnologia da Informação, Comunicação Social e Contabilidade.

Reserva de vagas

Atendendo às normas de inclusão, o edital prevê a seguinte distribuição de vagas:

  • 20% para candidatos negros (pretos e pardos);
  • 5% para pessoas com deficiência;
  • 3% para candidatos indígenas.

Etapas do concurso

O processo seletivo será composto pelas seguintes fases:

  • Prova objetiva (eliminatória e classificatória) para todos os cargos;
  • Prova discursiva (eliminatória e classificatória) exclusivamente para os cargos de Analista Judiciário;
  • Teste de aptidão física (eliminatório) apenas para o cargo de Técnico Judiciário – Área Administrativa – Especialidade: Agente da Polícia Judicial.

Inscrições

As inscrições estarão abertas das 10h do dia 7 de março até as 18h do dia 28 de março de 2025 e deverão ser realizadas exclusivamente no site do Cebraspe.

As taxas de inscrição são as seguintes:

  • Analista Judiciário: R$ 120,00
  • Técnico Judiciário: R$ 80,00

Candidatos inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e doadores de medula óssea poderão solicitar isenção da taxa de inscrição, conforme as regras estabelecidas no edital.

Aplicação das provas

As provas objetivas e discursivas serão aplicadas no dia 1º de junho de 2025, em todas as capitais do país e nas cidades de Juiz de Fora (MG), Santa Maria (RS) e Bagé (RS).

Validade do concurso

O concurso terá validade de dois anos, a contar da publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado uma única vez por igual período.

Cronograma

  • Período de inscrições: 07/03 a 28/03/2025
  • Data limite para pagamento da taxa: 22/04/2025
  • Divulgação dos locais de prova: 16/05/2025
  • Aplicação das provas: 1/06/2025
  • Consulta individual aos gabaritos: 03 a 05/06/2025
  • Divulgação dos gabaritos preliminares das provas objetivas: 06/06/2025
  • Resultado final das provas objetivas: 30/06/2025
  • Resultado provisório da prova discursiva: 02/07/2025

Para mais informações, os candidatos devem acessar o edital completo disponível no Diário Oficial da União ou no site do Cebraspe.

Página de acompanhamento do concurso no CEBRASPE 

Nesta quarta-feira (26), o Superior Tribunal Militar (STM) e os tribunais militares estaduais deram um passo significativo em direção à transparência e à modernização do sistema judiciário com o lançamento do Banco de Sentenças das Justiças Militares.

A nova ferramenta, acessível por meio de um portal na internet, permite que cidadãos e operadores do Direito consultem todas as sentenças proferidas pela Justiça Militar da União e pelos tribunais militares dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

O evento de lançamento ocorreu na sede do STM, em Brasília, e reuniu dirigentes dos tribunais militares estaduais, ministros do STM, magistrados, servidores e demais convidados. A iniciativa fortalece o compromisso da Justiça Militar com a transparência e a democratização do acesso à informação jurídica.

Desenvolvido em colaboração entre os laboratórios de inovação e os setores de tecnologia dos tribunais militares, o Banco de Sentenças não gera custos adicionais para os usuários nem para as instituições.

A ferramenta se destaca pelo uso de inteligência artificial (IA), que integra bases de dados de tribunais que operam com diferentes linguagens de programação e sistemas processuais, como o E-proc e o PJe.

A IA permite a extração e organização automática das informações, proporcionando uma experiência intuitiva e acessível. Os usuários podem realizar buscas por diversos critérios, como classe do processo, assunto, instância da Justiça Militar e data da decisão, garantindo uma consulta eficiente e direcionada.

Impacto para magistrados e operadores do Direito

O projeto atende às Metas Nacionais e Específicas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em especial a Meta Nacional 9, que incentiva a inovação no Judiciário, e a Meta Específica 2, voltada à divulgação das atividades da Justiça Militar.

Além de ampliar o acesso ao conhecimento jurídico, o Banco de Sentenças facilitará o intercâmbio de informações entre juízes das auditorias e varas militares em todo o país, contribuindo para a uniformização de decisões e auxiliando na elaboração de minutas de sentença.

A ferramenta também será útil para promotores, defensores públicos, acadêmicos do Direito Militar e oficiais responsáveis por inquéritos policiais militares e processos disciplinares, que terão acesso rápido e simplificado a materiais jurídicos de referência.

Estrutura da Justiça Militar no Brasil

O Brasil conta com duas Justiças Militares distintas: a Justiça Militar da União, cujo órgão superior é o STM, responsável por julgar crimes militares praticados no âmbito das Forças Armadas, tanto por militares quanto por civis; e a Justiça Militar estadual, que julga militares das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares dos estados.

Atualmente, apenas São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul possuem tribunais militares próprios. Nos demais estados e no Distrito Federal, os processos da Justiça Militar são julgados por varas especializadas dentro dos Tribunais de Justiça estaduais.

Com o lançamento do Banco de Sentenças, a Justiça Militar avança na modernização e na transparência, alinhando-se às demandas da sociedade por um sistema mais acessível, eficiente e inovador.

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Desde a tarde de ontem (26), uma pane na subestação da Companhia Energética de Brasília (CEB), responsável pelo fornecimento de energia para o Setor de Autarquias Sul e a Praça dos Tribunais, afetou o funcionamento do edifício-sede do Superior Tribunal Militar (STM). Para manter as atividades essenciais, o tribunal opera com geradores, mas a capacidade limitada do equipamento impede o funcionamento pleno das instalações.

Diante da situação, o Diretor-Geral do STM orientou que apenas o mínimo necessário de servidores compareça presencialmente ao tribunal, nesta quinta (27) e sexta (28),  garantindo que os recursos disponíveis sejam suficientes para manter as operações essenciais. Os demais colaboradores devem permanecer em regime de teletrabalho até a normalização do fornecimento de energia. Por razões legais, colaboradores terceirizados e estagiários devem comparecer normalmente. 

A CEB ainda não divulgou uma previsão oficial para a resolução do problema.

A comissão responsável pelo concurso do Superior Tribunal Militar (STM) prevê que o edital para o certame da Justiça Militar da União (JMU), que selecionará analistas e técnicos judiciários em diversas áreas, seja publicado até a próxima sexta-feira (28).

Segundo a comissão, a equipe tem trabalhado intensamente para cumprir esse prazo. No entanto, caso surjam entraves burocráticos – comuns em concursos de grande porte como este –, a publicação poderá ser adiada para a semana seguinte ao Carnaval.

Conforme já divulgado, o STM escolheu o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) como banca organizadora do certame. A seleção visa preencher 80 vagas imediatas, além da formação de cadastro reserva para futuras nomeações.

Vagas e expectativa para o concurso

De acordo com a comissão organizadora, as 80 vagas atenderão às necessidades imediatas da JMU. Já as vagas criadas pela Lei nº 14.741/2023 serão destinadas ao cadastro reserva, com provimento condicionado à disponibilidade orçamentária nos próximos anos.

O concurso da JMU é aguardado com grande expectativa por candidatos interessados em ingressar na carreira do Poder Judiciário Federal. A possibilidade de cadastro reserva amplia as oportunidades, garantindo maior dinamismo no preenchimento de cargos conforme a necessidade da instituição.

O STM reforça que o processo seletivo seguirá todos os trâmites legais e será conduzido com transparência, assegurando a seleção dos melhores profissionais para a Justiça Militar da União.

O Oficial de Justiça Avaliador Federal Aroldo Freitas Queirós, lotado na 4ª Auditoria da 1ª Circunscrição Judiciária Militar (CJM), foi eleito para representar os beneficiários das Auditorias no Conselho Deliberativo do Plano de Assistência à Saúde da Justiça Militar da União (PLAS/JMU).

A eleição ocorreu nesta quinta-feira (20) e contou com a participação de 87 votantes. Aroldo Queirós foi eleito com 54,02% dos votos e ocupará a vaga no biênio 2025-2027.

Além de sua atuação na Justiça Militar, Aroldo Queirós possui vasta experiência acadêmica e jurídica. Foi orientador pedagógico e docente da Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU), além de professor na Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Magistrados da Justiça Militar da União (ENAJUM) e na Escola Judicial Militar do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais (EJM-TJMMG).

É autor de diversas obras jurídicas publicadas pela Editora Juruá, incluindo Acordo de Não Persecução Penal Militar, Código Penal Militar Esquematizado: Parte Geral e Lei de Organização da Justiça Militar da União Esquematizada. Também atua como professor em cursos de pós-graduação e preparatórios para concursos.

Atualmente, é coordenador-adjunto do Programa Justiça Militar, Cidadania e Tridimensionalidade da 4ª Auditoria da 1ª CJM, além de exercer a função de diretor de Relações Públicas do Instituto Brasileiro de Direito Militar e membro consultor da Comissão Nacional de Direito Militar da ABA.
Composição

O Conselho Deliberativo do PLAS/JMU agora passa a ter a seguinte composição:

Ministro José Coêlho Ferreira, presidente; ministro Carlos Vuyk de Aquino, representante dos ministros; juíza federal Patrícia Silva Gadelha, representante dos juízes; analista judiciário Dinomar Miranda dos Santos, representante dos Servidores do STM; e o Justiça Avaliador Federal Aroldo Freitas Queirós, representante dos Servidores das Auditorias.

Compete ao Conselho Deliberativo do PLAS/JMU zelar pelo prestígio, pela eficiência e pelo desenvolvimento da assistência à saúde.

Além disso, cabe ao Conselho a incumbência de apreciar as propostas da Administração do PLAS/JMU relativas a programas de assistência médico-hospitalar e ambulatorial; prestações trimestrais de contas; e outros programas relacionados à assistência à saúde de magistrados e servidores.

Também cabe julgar, como instância superior, os recursos interpostos contra atos praticados pela CPLAS e pela DISAU e proceder, anualmente, à avaliação dos percentuais e valores referentes às despesas e receitas do PLAS/JMU, de forma a garantir o equilíbrio atuarial das contas do PLAS/JMU.