Segundo o relator do caso, a prisão cautelar estava ligada a condutas de natureza disciplinar administrativa e afirmou que, dentro da nova ordem constitucional, uma prisão de natureza processual penal não pode ser usada em substituição a uma prisão de natureza disciplinar.
Para o advogado, decisão pode transformar a Justiça Militar em Corte Marcial. Rodrigo Montenegro falou sobre o tema no XI Seminário de Direito Militar, realizado pelo Superior Tribunal Militar.
O Superior Tribunal Militar manteve a condenação, nesta quarta-feira, 19, de oito militares da Aeronáutica acusados do crime de motim, a quatro anos de reclusão. Eles participaram da paralisação, ocorrida em março de 2007, que parou o tráfego aéreo do país e ficou conhecido como “apagão aéreo”. Os militares também receberam a pena acessória de exclusão das Forças Armadas.
O evento aconteceu hoje (01/04) no Clube do Exército em Brasília. A Justiça Militar da União aproveita a data para reconhecer os bons serviços de seus servidores e homenagear personalidades brasileiras e estrangeiras que colaboraram com a atuação da justiça especializada.
A Justiça Militar da União também está no Twitter. Pelo @STM_Oficial, acompanhe o dia-a-dia desta instituição bicentenária, seus projetos e atividades. O cidadão e a imprensa também ganham uma nova ferramenta que torna esta Justiça mais transparente e acessível.
A Justiça Militar da União também está no Twitter. Pelo @STM_Oficial, o cidadão pode acompanhar o dia-a-dia desta instituição bicentenária, seus projetos e atividades.
O cidadão e a imprensa também ganham uma nova ferramenta que torna esta Justiça mais transparente e acessível. Os jurisdicionados – militares das Forças Armadas –, advogados e estudantes de Direito podem acompanhar o Twitter como fonte de atualização diária de decisões judiciais e da aplicação contemporânea do Direito Militar no país.
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Durante o encontro, os ministros conversaram sobre a atuação da Justiça Militar da União e os desafios desta justiça especializada no seu papel de garantir o emprego correto e eficaz das Forças Armadas brasileiras.
O magistrado William de Oliveira Barros abriu o ciclo de palestras do X Seminário de Direito Militar de Santa Maria com o tema “A Justiça Militar do Brasil: atualidades e perspectivas”. O estado do Rio Grande do Sul concentra o segundo maior contingente de militares do país e Santa Maria conta com seis faculdades de direito que destacam a matéria "direito militar" em seus currículos.
O magistrado William de Oliveira Barros abriu o ciclo de palestras do X Seminário de Direito Militar de Santa Maria nesta terça-feira (19) com o tema “A Justiça Militar do Brasil: atualidades e perspectivas”. O estado do Rio Grande do Sul concentra o segundo maior contingente de militares do país e Santa Maria conta com seis faculdades de direito que destacam a matéria "direito militar" em seus currículos.
O Seminário conta com o apoio da Auditoria Militar de Santa Maria e acontece até a próxima quinta-feira (21). O vice-presidente do STM, ministro Fernando Sérgio Galvão, fez a abertura do evento. O ministro José Coêlho Ferreira também participou da abertura.
Outros temas inerentes ao Direito militar serão apresentados aos participantes ao longo da semana, como “A responsabilidade do superior à luz do Estatuto de Roma”, “O processo administrativo militar” e “Base principiológica da Justiça Militar da União no contexto do Estado Brasileiro” que será apresentado pelo ministro Fernando Sérgio Galvão.
A reunião foi promovida pelo Conselho Nacional de Justiça e reuniu os dirigentes de Controle Interno de todo o Judiciário. A reunião tratou, principalmente, de ações para o fortalecimento dos órgãos de Controle Interno, previstas no Parecer nº 2/2013 do CNJ.