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13/10/2025

Presidente do STM se reúne com dirigente do Banco do Brasil para ampliar ações em Direitos Humanos

A presidente do Superior Tribunal Militar (STM), ministra Maria Elizabeth Rocha, e a juíza auxiliar da Presidência, Amini Haddad, reuniram-se nesta segunda-feira (13) com a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Paula Gomes Medeiros, para discutir parcerias voltadas à promoção dos Direitos Humanos e ao fortalecimento de práticas antidiscriminatórias no setor público.

Durante o encontro, a ministra Maria Elizabeth destacou o compromisso do STM em ampliar iniciativas conjuntas e reforçar a pauta da equidade, já em curso na Justiça Militar da União por meio do Observatório Pró-Equidade do STM. Segundo a ministra, a proposta é envolver instituições públicas e privadas em ações permanentes de combate à discriminação e de valorização da diversidade.

A juíza Amini Haddad ressaltou que a presidente do Banco do Brasil demonstrou entusiasmo com a possibilidade de cooperação. “Tarciana Medeiros afirmou que o Banco está disposto a atuar como um dos canais do Poder Executivo para estimular e implementar políticas antidiscriminatórias em todos os níveis da administração pública”, afirmou.

Também participou da reunião a diretora jurídica do Banco do Brasil, Lucineia Possar, que considerou essencial disseminar a temática dos Direitos Humanos em todas as áreas da instituição. O Banco confirmou, inclusive, sua participação na 2ª Audiência Pública do Observatório Pró-Equidade da Justiça Militar da União, que terá como tema central “Protocolos Unificados de Atendimento Humanizado às Vítimas de Violência”. O evento será realizado no auditório do STM, em Brasília, no dia 10 de dezembro.

Além da pauta institucional, Maria Elizabeth Rocha e Tarciana Medeiros conversaram sobre o simbolismo de suas trajetórias. Ambas são as primeiras mulheres a presidir instituições bicentenárias — o STM e o Banco do Brasil —, um marco que reforça a importância da representatividade feminina em cargos de liderança e de decisão no serviço público brasileiro.

Vale destacar que tanto a Justiça Militar quanto o Banco do Brasil completam 217 anos de existência. Ambas foram criadas por Dom João, quando ainda era príncipe regente e aportou no Brasil fugindo das tropas napoleônicas, reforçando a relevância histórica dessas instituições no desenvolvimento do país.

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